Caem em meu rosto as lágrimas do tempo, E o tempo... o tempo não passa. Cada segundo é um interminável perÃodo de solidão. Solidão doÃda, sofrida, sentida no mais profundo de meu peito.
Caem em meu rosto as lágrimas do tempo, E o sentimento... o sentimento de dor não para. Cada suspiro é um insustentável provimento de dor. Dor malÃgna, pérfida, doÃda no mais interno de meu peito.
Caem em meu rosto as lágrimas do tempo, E o vento... o vento que trás o amor não passa. Cada brisa é uma esperança renovada. Esperança querida, desejada, almejada no mais intimo de meu peito.
Caem em meu rosto as lágrimas do tempo, E as minhas lágrimas... as minhas lágrimas não caem. As lágrimas que eu queria chorar, já chorei. E chorando descobri que vivo, que respiro, já que não tem outro jeito.
Caem em meu rosto as lágrimas do tempo, E o tempo... é o grande curador que me faz sarar, Sarar a dor da solidão, que vem em vão. Já que tenho em meu peito um coração, que só faz te amar
Autor da mensagem: Marcelo Oneda
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